Convocatoria a publicar en el dossier "Crisis de los cuidados: actores, prácticas y políticas públicas en Latinoamérica y Europa" y en nuestra sección de artículos misceláneos con recepcion permanente.
Fecha límite de envío para el dossier: 23 de junio de 2025.
Para más información, por favor revisar este enlace.
ALTMAN, B.; CARLOTTO, M.C. (Org.). (2023) Junho de 2013: a rebelião fantasma. Boitempo.
ARAÚJO, A.M.C; OLIVEIRA, R.V. (2014) O sindicalismo na era Lula: entre paradoxos e novas perspectivas. In: OLIVEIRA, R.V.; BRIDI, M.A.; FERRAZ, M. O sindicalismo na era Lula: paradoxos, perspectivas e olhares. (pp.29-60) Fino Traço.
BARKER, C. (2014) “O movimento como um todo”: ondas e crises. Revista Outubro, n.22, p. 5-34. https://outubrorevista.com.br/wp-content/uploads/2015/02/Revista-Outubro-Edic%CC%A7a%CC%83o-22-Artigo-01.pdf
BOITO JR., A. (2018) Reforma e crie política no Brasil - os conflitos de classe nos governos do PT.Editora Unicamp e Editora Unesp.
BOITO JR, A. (2021) O lugar do conceito de fascismo na teoria marxista do Estado. Critica Marxista (SÃO PAULO), 11-32. DOI: 10.53000/cma.v28i53.18901
BOITO JR., A; MARCELINO, P. (2010) O sindicalismo deixou a crise para trás? Um novo ciclo de greves na década de 2000. Caderno CRH, 323-338. DOI:10.1590/S0103-49792010000200008
BRAGA, R. (2015) A Pulsão Plebeia: Trabalho, precariedade e rebeliões sociais.Alameda.
CAMPOS, C. (2016) Conflitos trabalhistas nas obras do PAC: o caso das Usinas Hidrelétricas de Jirau, Santo Antônio e Belo Monte. [Dissertação de Mestrado em Ciências Políticas, IFCH-UNICAMP. Campinas]. 201p. https://hdl.handle.net/20.500.12733/1628542
CAMPOS, C. (2023) As greves selvagens na onda de protestos do Brasil (2011-2016). [Doutorado em Ciências Políticas, IFCH- UNICAMP. Campinas] 360p. https://hdl.handle.net/20.500.12733/19571
CARDOSO, A. M. (2003) A Década Neoliberal e a Crise dos Sindicatos no Brasil. Boitempo.
CARVALHO, L.(2018) Valsa brasileira. Todavia.
DELLA PORTA, D. (2015) Social movements in times of austerity: bringing capitalism back into protest analysis. Polity Press.
FONTES, V. (2020). Prefácio na tragédia da pandemia. In: BRAVO, M.I.S.;
MATOS, M.C.; FREIRE, S.M.F. (Org.). Políticas sociais e ultraneoliberalismo. Navegando Publicações, 11-18.
GALVÃO, A. (2012) A reconfiguração do movimento sindical no Governo Lula. In: BOITO, A; GALVÃO, A. (Orgs.). Política e classes sociais no Brasil dos anos 2000. Alameda, p. 187-221.
IPEA. (2010) Mercado de trabalho nos anos 90: fatos estilizados e interpretações. Ipea. https://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2288
KOWARICK, L. (1975) Capitalismo e marginalidade na América Latina. Paz e Terra.
MARCELINO, P. (2017) Sindicalismo e neodesenvolvimentismo: analisando as greves entre 2003 e 2013 no Brasil. Tempo Social, 201-227. DOI: 10.11606/0103-2070.ts.2017.125952
MARCELINO, P.; GALVÃO, A. (2020) O sindicalismo brasileiro frente à ofensiva neoliberal restauradora. Tempo Social (Online), 157-182. DOI: 10.11606/0103-2070.ts.2020.167468
MATTOS, M.B. (2014) As lutas da classe trabalhadora no Brasil dos "mega-eventos". Observatório Social da América Latina - OSAL. Conselho Latinoamericano de Ciências Sociais. Argentina.
https://portal.amelica.org/ameli/journal/68/6823013/6823013.pdf
MATTOS, M.B. (2016) Novas formas de protesto social e velhos caminho de luta da classe trabalhadora: encontros e desencontros. Um estudo a partir do caso brasileiro recente. In: CORBERA, M.M.; SAMPERE, X.D.; MUNTADA, R.M. (Orgs.). III International Conference Strikes and Social Conflicts: combined historical approaches to conflict. Proceedings, pp. 1140-1152.
MCADAM, D. (1995) ‘Initiator’ and ‘spin-off movements’: diffusion processs in protest cycles. In: TRAUGOOT, M. (Org.). Repertoires and Cydes off Colletive Action. Duke University Press.
MCADAM, D.; TARROW, S.; TILLY, C. (2009) Para mapear o confronto político. Lua Nova (On-line),11-48. DOI: 10.1590/S0102-64452009000100002
NORONHA, E.G. (2009) Ciclo de greves, transição política e estabilização: Brasil, 1978-2007. Lua Nova. 10.1590/S0102-64452009000100005
NUN, J. (1978) Superpopulação relativa, exército industrial de reserva e massa marginal. In: PEREIRA, Luiz. (org). Populações Marginais. Duas Cidades.
OLIVEIRA, N.C. (2010) Os movimentos dos sem-teto da Grande São Paulo (1995-2009) [Dissertação de Mestrado em Ciências Políticas, IFCH-UNICAMP. Campinas]. https://hdl.handle.net/20.500.12733/1612400
SANTOS, F.; SZWAKO, J. (2016) Da ruptura à reconstrução democrática no Brasil. Saúde em Debate, 114-121. 10.1590/0103-11042016S10
SINGER, A. (2015) Cutucando onças com varas curtas. Novos Estudos }
CEBRAP, 43-71. doi.org/10.25091/S0101-3300201500020004
TARROW, S. (2009) O poder em movimento: Movimentos sociais e confronto político. Editora Vozes.
TATAGIBA, L. 1984, 1992 e 2013. (2014) Sobre ciclos de protestos e democracia no Brasil. Política e Sociedade, 35-62. 10.5007/2175-7984.2014v13n28p35
TATAGIBA, L; GALVÃO, A. (2019) Os protestos no Brasil em tempos de crise (2011-2016). Opinião Pública, v. 25, p. 63-97. 10.1590/1807-0191201925163
VOLPON, T. (2014) Brazil: Dilma 2.0. Nomura Economic Insights: Emerging Markets. Global Markets Research.